Uma tia-avó minha - a Tia Rosa - tinha a saudável mania de verbalizar muito do que lhe ia pela cabeça, ainda que por vezes pouco sentido fizesse.
Certo dia, ao trabalhar no campo, vira-se subitamente para o seu marido - o meu Tio Joaquim - e exclama:
- Ó Jaquim, onze!!
- ...Onze?! ...Onze quê?!
- Olha... nada! Lembrou-me isto!
...
É este o mote.
06 janeiro 2010
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