06 janeiro 2010

post número um

Uma tia-avó minha - a Tia Rosa - tinha a saudável mania de verbalizar muito do que lhe ia pela cabeça, ainda que por vezes pouco sentido fizesse.

Certo dia, ao trabalhar no campo, vira-se subitamente para o seu marido - o meu Tio Joaquim - e exclama:

- Ó Jaquim, onze!!

- ...Onze?! ...Onze quê?!

- Olha... nada! Lembrou-me isto!
...


É este o mote.

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